T.A.Z. The Temporary Autonomous Zone, Ontological Anarchy, Poetic Terrorism – Hakim Bey

21 de fevereiro de 2012

taz the_temporary_autonomous_zone_ontological_anarchy_poetic_terrorism“Estamos nós, que vivemos no presente, condenados a nunca experimentar a autonomia, nunca pisarmos, nem que seja por um momento sequer, num pedaço de terra governado apenas pela liberdade? Estamos reduzidos a sentir nostalgia pelo passado, ou pelo futuro? Devemos esperar até que o mundo inteiro esteja livre do controle político para que pelo menos um de nós possa afirmar que sabe o que é ser livre? Tanto a lógica quanto a emoção condenam tal suposição. (…) Acredito que, dando conseqüência ao que aprendemos com histórias sobre “ilhas na rede”, tanto do passado quanto do futuro, possamos coletar evidências suficientes para sugerir que um certo “enclave livre” não é apenas possível nos dias de hoje, mas é também real. Toda minha pesquisa e minhas especulações cristalizaram-se em torno do conceito de Zona Autônoma Temporária.”

O que TAZ faz é justamente propor uma alternativa PRÁTICA para criar hoje, aqui e agora, experiências-pico de autonomia e liberdade. Muito mais do que raves ou festas como a Burning Man, depreende se da leitura de TAZ numerosas possibilidades mesmo dentro do nosso local de trabalho e estudo em que a liberdade deixa de seu utopia e passa a ser vivência diária. Você é livre não só quando escolhe mas também quando deixa de escolher algo. Penso até, que neste mundo massificado, DEIXAR DE ESCOLHER ALGO é mais importante! Não comprar o que tentam lhe vender…

Links relevantes: 

http://en.wikipedia.org/wiki/Temporary_Autonomous_Zone  

http://baixacultura.org/2009/11/23/hakim-bey-taz-anarquismo-ontologico-e-outros-nomes-estranhos/ 

http://reinehr.org/anarquia-e-escritos-libertarios/apontamentos-anarquistas/taz-zona-autonoma-temporaria-hakim-bey-utopias-piratas-parte-i-de-vii

Links para download ou leitura online:

http://hermetic.com/bey/taz_cont.html (em inglês)

http://copyfight.noblogs.org/gallery/5220/TAZ_-_Hakim_Bey.pdf (em português)

Língua: inglesa

Editora: Autonomedia

Ano: 2003

Edição: segunda

Páginas: 147

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